quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Laboratório em Preto e Branco G2

A cópia

 Processo de Ampliação

     O processo de ampliação consiste em fazer cópias positivas, ampliadas a partir de um negativo fotográfico.
 A ampliação é justamente, uma cópia feita por projeção, onde pode-se escolher diferentes tamanhos maiores que o original.
    As cópias são feitas através da projeção de um imagem gravada em base transparente (o filme), num outro suporte fotossensível, normalmente o papel fotográfico. Este aparelho utilizado chama-se: AMPLIADOR.
    A cópia ampliada difere-se da cópia contato, pois esta é feita sem o aumento da proporção do negativo original. Elas são úteis para a escolha da imagem mais adequada para a apliação, bem como para comparações entre diferentes exposições.


"Uma cópia com o tamanho de um mural é apropriada a salões grandes, onde pode ser vista a distância considerável, mas não serve para um corredor onde o observador deve ficar bastante próximo; uma cópia menor produziria um efeito mais 'natural'."   Ansel Adams  

 O Ampliador:

   É uma máquna projetora composta por uma lâmpada, difusor de lente preso por uma base. Quanto mais alto estiver o ampliador da base, maior será a ampliação. No caso de fazer ampliações maiores, deve-se girar a cabeça giratória e o projetar em uma parede. É preciso tabém um temporizador, para controlar o tempo de exposição e um controlador de tempo.
   Para realizar uma cópia ampliada, deve-se:
 
 1- Colocar o negativo na máscara adequada;
 2- Regular a altura da cabeça e o foco  do negativo em relacção a esta altura. (O foco sempre é feito após a regulagem do tamanho);
 3- Utiliza-se um MARGINADOR, que é uma base plana que permite não apenas que a  cópia saia com uma margem, como também o papel sempre  plano. Sem as margem, a cópia pode apresentar marcas de sujeira, impressões digitais, o que torna o trabalho inútil. Para utiliza-lo basta colocá-lo sob a luz da projeção e regular as margens conforme o tamanho desejado da cópia;
 4- Feche o diafragma da lente até um ponto intermediário (f/8 ou f/11, normalmente) e comece os testes. O teste para saber o tempo correto é feito da seguinte maneira: corta-se algumas tiras de papel fotográfico, pequenas, e cada tira dessa servirá para um teste.  Há duas maneiras  de realizar este teste. O primeiro nos permite fazer várias exposições em uma mesma tira. O segundo utiliza-se uma tira por exposição.
 5- Após a determinação do tempo, basta colocar a folha de papel (nunca se esqueça de desligar a luz de projeção quando for colocar o papel definitivo!) do tamanho desejado sob o marginador e programar o tempo escolhido. Feita a exposição do papel, basta processá-lo.


 

Processamento do Papel fotográfico

O papel fotográfico passa por várias etapas para que a imagem se torne visível.
1- REVELAÇÃO:
 O negativo é imerso em um liquido chamado revelador, a função do revelador é concluir a transformação dos haletos de prata contidos no filme em prata metálica os reveladores são soluções alcalinas, e as fórmulas mais utilizadas são à base de metol e hidroquinona.
2- INTERRUPTOR:
Após a revelação o filme é posto em uma solução denominada banho interruptor, a função do interruptor é neutralizar a ação da solução reveladora presente na emulsão, pois se não fosse a interrupção da revelação o negativo ira "velar", ou seja, o revlador continuari agindo fazendo com que o filme escurecesse totalmente.
3- FIXADOR:
Em seguida o filme passa pelo banho de fixação que é responsável por fixar a imagem na superficie do filme, a função do fixador é retirar da emulsão os cristais de prata (haletos) não sensibilizados pela exposição e, portanto, não transformados em prata metálica na revelação.
4- LAVAGEM:
Depois da imagem fixada o filme deve ser lavado em água corrente para eleiminar todos os residuos que sobram dos banhos anteriores, a lavagem tem o importante papel de remover esses produtos deixando na emulsão somente a imagem de prata metálica. Pois, se o tiosssulfato de sódio do fixador e o tiossulfato de prata, resultante da fixação, permanecerem na emulsão, atacarão a imagem produzindo descoloramento e manchas.
5- SECAGEM:
Por fim a secagem, a secagem natural é considerada sempre ideal, por não forçar a desidratação do filme, estufas podem ser usadas, desde que a temperatura interna não ultrapasse os 40ºC.



Algumas dicas:

1) Manuseie sempre o papel com as mãos secas e limpas. Quando elas estão molhadas com água ou outra química, manchas surgirão na cópia.
2) Sempre faça margens no papel para facilitar o manuseio, pois sem margens as bordas do papel sempre ficam com marcas de dedos, comprometendo a foto.
3) Todo o processamento deve ser feito agitando-se o papel dentro das bacias, pois quando os papéis ficam parados (principalmente no revelador), manchas aparecem estragando irremediavelmente a cópia.
4) Ao agitar o papel ou os químicos à volta dele, não passe as pinças pela parte sensível do papel (a emulsão, onde está a imagem), pois a pinça risca a emulsão.
5) Jamais mistures as pinças, utilize cada uma na sua bacia. Se ocorrer de colocar uma pinça na bacia errada, lave-a antes de voltá-la ao seu lugar.
6) Evite ao máximo acender a luz do ampliador sem lente, pois a luz que vaza do ampliador pode velar ou manchar cópias de outras pessoas próximas.
7) Sempre faça um contato dos negativos e escolha qual foto irá ampliar antes de entrar no laboratório.

8) Cuidar as altas-luzes enquanto a cópia está molhada, porque ao secar perde um pouco do brilho.


Aline Rodrigues
Lab. P&B 2014/2
Professor: Fernando Pires
                                     Curso Superior de Técnologia em Fotografia/ ULBRA                                    
               
                                                          



Fonte de pesquisas:
http://pt.scribd.com/doc/51256394/Capitulo-5-Processamento-do-negativo-a-revelacao-fotografica

Bibliografia:
- A CÓPIA de Ansel Adams
CAPÍTULO 4
Provas e cópias de trabalho: ampliação e revelação básicas


quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Briefing: Retrato de Giuseppe Arcimboldo
  

Giuseppe Arcimboldo foi um pintor Italiano, nascido em Milão no ano de 1527 e morreu em Milão no ano de 1593.
Destacou-se por ter feito trabalhos com  pinturas  criativas em formato de  cabeças com
frutas, verduras, legumes, peixes e livros.
As quatro estações  foi sua obra mais famosa, representando as estações do ano.
 
 
 

Fotografia Editoral 2014/2              

             Portfólio Editorial G1


                    

Briefing: Polaroide - Alusivo ao dia do fotógrafo
Produção em grupo
Grupo: Aline, Ana Paula, Caroline, Jennifer, Laís, Taiane e Victória
Click Individual: Aline Rodrigues
Prof. Ms. Fernando Pires
 

Briefing: Slow Food
Produção em Grupo
Grupo: Aline, Ana Paula, Caroline, Jennifer, Laís, Taiane e Victória
Click Individual: Aline Rodrigues
Prof. MS. Fernando Pires
 

Briefing: Giuseppe Arcimboldo 
Produção em grupo
Grupo: Aline, Ana Paula, Caroline, Jennifer, Laís,Taiane e Victória
Click Individual: Aline Rodrigues
Prof. Ms. Fernando Pires



Briefing: Minha bolsa, minha vida
Fotografia: Aline Rodrigues
Prof. MS. Ferando Pires
 
 
 
 
 
 

terça-feira, 16 de setembro de 2014

U_ LAB N 2014/2

 

Fotograma 1

Objetos translúcidos
t: 10 segundos
f:8
 
 
Fotograma 1
Objetos tranlúcidos
Tempo de exposição:15 segundos
 

 Fotograma 2
Objetos Orgânicos
Tempo de exposição: 10 segundos
 




                                                             Pinhole

                                                      Tempo de exposição: 20 minutos
                                                                      Positivo

                                                                                       

                                                                  


 
Pinhole 

Tempo de exposição: 20 minutos
 Negativo
Pinhole
Positivo
Tempo de exposição: 20 minutos
Pinhole 
Negativo
 
 
 

" Still Life"
Filme Kodak 400 TX